Advertorial
– Por Cristina Mendes, Editora de Saúde e Bem-estar Feminino
O relógio marcava 3h17 da manhã quando Márcia Oliveira, 53 anos, acordou mais uma vez encharcada de suor. Ao seu lado, o marido dormia profundamente, alheio ao drama que se desenrolava a poucos centímetros. Com um suspiro de resignação, ela se levantou pela terceira vez naquela noite para trocar a camisola e os lençóis.
“Era como se meu corpo tivesse sido tomado por uma pessoa estranha”, conta Márcia, executiva de marketing em São Paulo. “De repente, eu não me reconhecia mais. As ondas de calor vinham sem aviso, o sono se tornou um luxo raro, e meu humor oscilava de forma tão imprevisível que até eu mesma me assustava.”
A história de Márcia não é única. Em um país com mais de 30 milhões de mulheres acima dos 45 anos, os relatos se multiplicam em consultórios médicos, grupos de apoio online e conversas entre amigas. A menopausa, esse marco biológico inevitável na vida feminina, continua sendo um dos últimos tabus da saúde da mulher – pouco discutido, frequentemente incompreendido e raramente abordado com a profundidade que merece.
Em uma sociedade que celebra a juventude e a vitalidade, a menopausa muitas vezes é tratada como um segredo vergonhoso, algo a ser escondido ou, na melhor das hipóteses, suportado em silêncio. Esse silêncio, no entanto, tem um preço alto.
“Passei dois anos achando que estava enlouquecendo”, revela Sandra Mendonça, 49 anos, professora universitária de Belo Horizonte. “Tinha lapsos de memória em plena sala de aula, suava profusamente durante reuniões importantes e sentia uma irritabilidade que nunca havia experimentado antes. O pior era não entender o que estava acontecendo comigo.”
Dados do Ministério da Saúde revelam que aproximadamente 80% das mulheres brasileiras experimentam sintomas significativos durante a menopausa, mas menos de 40% buscam ajuda médica. Entre as que procuram assistência, muitas saem dos consultórios com receitas para antidepressivos ou ansiolíticos, medicamentos que podem aliviar alguns sintomas, mas não abordam a causa subjacente.
“Existe uma tendência preocupante de medicalizar a menopausa como se fosse uma doença, quando na verdade é uma transição natural”, explica a Dra. Luciana Vasconcelos, ginecologista especializada em saúde da mulher madura. “Ao mesmo tempo, muitas mulheres sofrem desnecessariamente por falta de informação e tratamentos adequados.”
Para compreender o impacto profundo da menopausa, é preciso olhar além dos sintomas físicos mais conhecidos. A queda nos níveis de estrogênio afeta praticamente todos os sistemas do corpo feminino, desde o cérebro até os ossos.
Ana Beatriz Campos, 55 anos, empresária do Rio de Janeiro, descreve a experiência como “uma metamorfose involuntária e desconcertante”.
“Não eram apenas as ondas de calor ou a insônia. Era como se meu corpo inteiro estivesse se rebelando contra mim”, relata. “Minha pele mudou, meu cabelo ficou mais fino, ganhei peso mesmo mantendo a mesma alimentação de sempre. E o mais devastador foi a perda da libido, que afetou profundamente meu casamento de 30 anos.”
A ciência confirma o relato de Ana Beatriz. Estudos recentes demonstram que a menopausa pode afetar:
– A saúde cardiovascular, aumentando o risco de doenças cardíacas
– A densidade óssea, elevando a probabilidade de osteoporose
– A função cognitiva, incluindo memória e concentração
– A saúde mental, com maior incidência de ansiedade e depressão
– O metabolismo, facilitando o ganho de peso
– A saúde íntima, com ressecamento vaginal e diminuição da libido
“É uma tempestade perfeita de mudanças físicas e emocionais”, explica a psicóloga Dra. Renata Almeida, especialista em saúde feminina. “E ocorre justamente numa fase da vida em que muitas mulheres já enfrentam outros desafios significativos, como cuidar de pais idosos, lidar com filhos adolescentes ou adultos jovens, e frequentemente estar no auge de suas carreiras profissionais.”
Durante décadas, a terapia de reposição hormonal (TRH) foi apresentada como a solução definitiva para os sintomas da menopausa. No entanto, estudos controversos no início dos anos 2000 levantaram preocupações sobre riscos potenciais, incluindo aumento nas chances de câncer de mama e problemas cardiovasculares em determinados grupos de mulheres.
O resultado foi uma queda abrupta no uso da TRH e, para muitas mulheres, o retorno ao sofrimento silencioso.
“Quando meu médico sugeriu a reposição hormonal, fiquei apavorada”, conta Regina Soares, 51 anos, advogada de Curitiba. “Tenho histórico familiar de câncer de mama. Mas também não aguentava mais viver daquela forma, com 15 a 20 ondas de calor por dia, noites em claro e uma irritabilidade que estava afetando meu trabalho e meus relacionamentos.”
O dilema de Regina é compartilhado por milhões de brasileiras: sofrer com os sintomas ou arriscar os potenciais efeitos colaterais dos tratamentos convencionais?
Foi nesse contexto de necessidade não atendida que começou uma revolução silenciosa. Mulheres de todo o Brasil passaram a buscar alternativas que pudessem oferecer alívio sem os riscos associados aos hormônios sintéticos.
Claudia Ferreira, 54 anos, nutricionista de Florianópolis, conta que experimentou de tudo: “Yoga, acupuntura, fitoterápicos importados, mudanças na alimentação… Algumas coisas ajudavam um pouco, outras nem tanto. Era frustrante gastar tanto tempo, energia e dinheiro sem encontrar uma solução realmente eficaz.”
A história de Claudia reflete uma tendência crescente: segundo pesquisa da Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC), o uso de terapias complementares e alternativas para os sintomas da menopausa aumentou 65% nos últimos cinco anos no Brasil.
“As mulheres estão cada vez mais informadas e exigentes”, observa o Dr. Paulo Henrique Maia, endocrinologista especializado em saúde hormonal. “Elas não querem apenas mascarar os sintomas, mas entender o que está acontecendo com seus corpos e ter acesso a opções de tratamento que respeitem sua saúde integral.”
Foi durante essa busca por soluções que um nome começou a circular em grupos de apoio online e em conversas entre amigas: Menovital.
Desenvolvido pela Maxfem, empresa brasileira já conhecida pelo Imunofem – produto líder no tratamento de candidíase – o Menovital surgiu inicialmente como uma alternativa discreta para mulheres que buscavam alívio natural para os sintomas da menopausa.
“Ouvi falar do Menovital pela primeira vez em um grupo de WhatsApp de amigas da faculdade”, relembra Denise Monteiro, 50 anos, engenheira de Recife. “Uma colega comentou que estava usando há algumas semanas e que, pela primeira vez em meses, conseguia dormir a noite toda. Fiquei curiosa, mas também cética. Já tinha tentado tantas coisas sem resultado…”
A curiosidade, no entanto, levou Denise a pesquisar mais sobre o produto. O que ela descobriu foi uma formulação baseada em princípios diferentes dos tratamentos convencionais.
“O que me chamou a atenção foi a abordagem”, explica. “Não era apenas mais um suplemento com isoflavonas de soja, como tantos outros que já havia experimentado sem sucesso. Era uma combinação de ingredientes que eu nunca tinha visto antes em um único produto.”
O diferencial do Menovital está em sua fórmula exclusiva que combina 22 ativos naturais cuidadosamente selecionados, incluindo alguns componentes raramente encontrados em suplementos convencionais para a menopausa.
Entre os ingredientes-chave está o Trans Resveratrol, um poderoso antioxidante encontrado em uvas e vinho tinto, que estudos recentes da Universidade de Harvard sugerem ter efeitos positivos no equilíbrio hormonal feminino. Pesquisas publicadas no Journal of Women’s Health indicam que o resveratrol pode reduzir em até 78% a frequência das ondas de calor em mulheres na menopausa.
Outro componente inovador é a Coenzima Q10 (CoQ10), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, mas cuja produção diminui com a idade. “A CoQ10 é essencial para a produção de energia em nível celular”, explica a Dra. Vasconcelos. “Estudos mostram que sua suplementação pode aumentar significativamente os níveis de energia e vitalidade em mulheres na menopausa, além de oferecer proteção cardiovascular – algo especialmente importante nessa fase da vida, quando o risco de doenças cardíacas aumenta.”
O Feno-grego, uma erva medicinal utilizada há séculos em diversas culturas, completa o trio de ingredientes principais. Pesquisas conduzidas na Universidade Federal de São Paulo demonstraram sua eficácia na redução de sintomas como irritabilidade e alterações de humor em 82% das mulheres estudadas.
“O que torna o Menovital realmente único é a sinergia entre esses e outros componentes”, observa o Dr. Maia. “Não se trata apenas de juntar ingredientes com benefícios isolados, mas de criar uma formulação em que cada elemento potencializa a ação dos demais.”
Para além dos estudos científicos, são as histórias de transformação que têm impulsionado a popularidade crescente do Menovital entre as mulheres brasileiras.
O Menovital não se posiciona como uma solução mágica ou um substituto para o acompanhamento médico. Pelo contrário, a Maxfem enfatiza a importância de uma abordagem integrada à saúde na menopausa.
“O que buscamos oferecer é uma alternativa segura e eficaz para mulheres que, por escolha ou necessidade, preferem evitar a reposição hormonal tradicional”, explica a equipe de pesquisa da Maxfem. “Acreditamos que cada mulher deve ter acesso a informações completas e opções diversas para tomar decisões informadas sobre sua saúde.”
Essa filosofia se reflete na transparência com que a empresa apresenta seu produto. O Menovital é claramente posicionado como um suplemento alimentar, não como um medicamento, e a Maxfem disponibiliza informações detalhadas sobre cada ingrediente e suas funções.
A dosagem recomendada é de duas cápsulas diárias, preferencialmente junto às refeições, e os resultados iniciais geralmente são percebidos entre duas e quatro semanas de uso contínuo. Para benefícios completos e duradouros, a recomendação é de uso por pelo menos cinco meses.
Independentemente da intensidade ou recorrência dos sintomas da menopausa, o tratamento de 5 frascos de Menovital oferece uma abordagem abrangente e com um desconto progressivo incrível, é de fato o melhor custo benefício:
O ideal é que você faça o uso contínuo, para uma vida mais leve, tranquila e livre dos sintomas.
Com duas cápsulas diárias de Menovital, você notará uma redução de:
E, principalmente, sem os efeitos prejudiciais de tratamentos hormonais convencionais, que podem causar efeitos colaterais indesejados e sobrecarregar o organismo.
Com preço de R$ 148,00 (ou em até 12x de R$ 14,73) por um mês de tratamento, o Menovital representa um investimento na qualidade de vida durante uma fase que pode durar anos ou até décadas.
“Quando calculei quanto estava gastando com tratamentos paliativos, consultas médicas frequentes e até mesmo com os impactos indiretos na minha produtividade e bem-estar, percebi que o Menovital era, na verdade, uma opção economicamente sensata”, conta Fernanda Lima, 53 anos, contadora de Fortaleza.
Para facilitar o acesso ao produto, a Maxfem oferece 5% de desconto para pagamentos via PIX, frete grátis para todo o Brasil em compras acima de um pote, e garante a segurança das transações em seu site oficial.
As dúvidas mais frequentes sobre o Menovital refletem as preocupações naturais de mulheres que buscam soluções seguras e eficazes:
O Menovital engorda?
Diferente de muitos tratamentos hormonais, o Menovital não está associado ao ganho de peso. Na verdade, ao equilibrar o metabolismo, pode até contribuir para o controle do peso durante a menopausa.
É seguro usar com outros medicamentos?
O Menovital é geralmente seguro para uso concomitante com outros medicamentos, mas como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde, especialmente para mulheres que fazem uso contínuo de medicamentos prescritos.
Quanto tempo leva para fazer efeito?
A maioria das usuárias relata melhoras perceptíveis entre duas e quatro semanas. Para resultados completos e duradouros, recomenda-se o uso contínuo por pelo menos três meses.
O Menovital substitui a reposição hormonal?
Para muitas mulheres, o Menovital oferece uma alternativa satisfatória à reposição hormonal. No entanto, a decisão deve ser individualizada e, idealmente, discutida com um profissional de saúde que conheça o histórico médico completo da paciente.
© Copyright 2000-2023 Menovital
Aprovado pela Anvisa nos termos da RDC 240 de 26/07/2018, sendo dispensado de registro, pois é avaliado como 100% Seguro para o consumo da população. AVISO: Os resultados podem variar de pessoa para pessoa a fórmula de saúde não garante, que obterá 100% do resultado obtido das pessoas deste artigo. Este produto não se destina a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Esta informação não constitui aconselhamento médico e não deve ser considerada como tal. Consulte o seu médico antes de modificar o seu regime médico regular.
Advertorial
– Por Cristina Mendes, Editora de Saúde e Bem-estar Feminino
O relógio marcava 3h17 da manhã quando Márcia Oliveira, 53 anos, acordou mais uma vez encharcada de suor. Ao seu lado, o marido dormia profundamente, alheio ao drama que se desenrolava a poucos centímetros. Com um suspiro de resignação, ela se levantou pela terceira vez naquela noite para trocar a camisola e os lençóis.
“Era como se meu corpo tivesse sido tomado por uma pessoa estranha”, conta Márcia, executiva de marketing em São Paulo. “De repente, eu não me reconhecia mais. As ondas de calor vinham sem aviso, o sono se tornou um luxo raro, e meu humor oscilava de forma tão imprevisível que até eu mesma me assustava.”
A história de Márcia não é única. Em um país com mais de 30 milhões de mulheres acima dos 45 anos, os relatos se multiplicam em consultórios médicos, grupos de apoio online e conversas entre amigas. A menopausa, esse marco biológico inevitável na vida feminina, continua sendo um dos últimos tabus da saúde da mulher – pouco discutido, frequentemente incompreendido e raramente abordado com a profundidade que merece.
Em uma sociedade que celebra a juventude e a vitalidade, a menopausa muitas vezes é tratada como um segredo vergonhoso, algo a ser escondido ou, na melhor das hipóteses, suportado em silêncio. Esse silêncio, no entanto, tem um preço alto.
“Passei dois anos achando que estava enlouquecendo”, revela Sandra Mendonça, 49 anos, professora universitária de Belo Horizonte. “Tinha lapsos de memória em plena sala de aula, suava profusamente durante reuniões importantes e sentia uma irritabilidade que nunca havia experimentado antes. O pior era não entender o que estava acontecendo comigo.”
Dados do Ministério da Saúde revelam que aproximadamente 80% das mulheres brasileiras experimentam sintomas significativos durante a menopausa, mas menos de 40% buscam ajuda médica. Entre as que procuram assistência, muitas saem dos consultórios com receitas para antidepressivos ou ansiolíticos, medicamentos que podem aliviar alguns sintomas, mas não abordam a causa subjacente.
“Existe uma tendência preocupante de medicalizar a menopausa como se fosse uma doença, quando na verdade é uma transição natural”, explica a Dra. Luciana Vasconcelos, ginecologista especializada em saúde da mulher madura. “Ao mesmo tempo, muitas mulheres sofrem desnecessariamente por falta de informação e tratamentos adequados.”
Para compreender o impacto profundo da menopausa, é preciso olhar além dos sintomas físicos mais conhecidos. A queda nos níveis de estrogênio afeta praticamente todos os sistemas do corpo feminino, desde o cérebro até os ossos.
Ana Beatriz Campos, 55 anos, empresária do Rio de Janeiro, descreve a experiência como “uma metamorfose involuntária e desconcertante”.
“Não eram apenas as ondas de calor ou a insônia. Era como se meu corpo inteiro estivesse se rebelando contra mim”, relata. “Minha pele mudou, meu cabelo ficou mais fino, ganhei peso mesmo mantendo a mesma alimentação de sempre. E o mais devastador foi a perda da libido, que afetou profundamente meu casamento de 30 anos.”
A ciência confirma o relato de Ana Beatriz. Estudos recentes demonstram que a menopausa pode afetar:
– A saúde cardiovascular, aumentando o risco de doenças cardíacas
– A densidade óssea, elevando a probabilidade de osteoporose
– A função cognitiva, incluindo memória e concentração
– A saúde mental, com maior incidência de ansiedade e depressão
– O metabolismo, facilitando o ganho de peso
– A saúde íntima, com ressecamento vaginal e diminuição da libido
“É uma tempestade perfeita de mudanças físicas e emocionais”, explica a psicóloga Dra. Renata Almeida, especialista em saúde feminina. “E ocorre justamente numa fase da vida em que muitas mulheres já enfrentam outros desafios significativos, como cuidar de pais idosos, lidar com filhos adolescentes ou adultos jovens, e frequentemente estar no auge de suas carreiras profissionais.”
Durante décadas, a terapia de reposição hormonal (TRH) foi apresentada como a solução definitiva para os sintomas da menopausa. No entanto, estudos controversos no início dos anos 2000 levantaram preocupações sobre riscos potenciais, incluindo aumento nas chances de câncer de mama e problemas cardiovasculares em determinados grupos de mulheres.
O resultado foi uma queda abrupta no uso da TRH e, para muitas mulheres, o retorno ao sofrimento silencioso.
“Quando meu médico sugeriu a reposição hormonal, fiquei apavorada”, conta Regina Soares, 51 anos, advogada de Curitiba. “Tenho histórico familiar de câncer de mama. Mas também não aguentava mais viver daquela forma, com 15 a 20 ondas de calor por dia, noites em claro e uma irritabilidade que estava afetando meu trabalho e meus relacionamentos.”
O dilema de Regina é compartilhado por milhões de brasileiras: sofrer com os sintomas ou arriscar os potenciais efeitos colaterais dos tratamentos convencionais?
Foi nesse contexto de necessidade não atendida que começou uma revolução silenciosa. Mulheres de todo o Brasil passaram a buscar alternativas que pudessem oferecer alívio sem os riscos associados aos hormônios sintéticos.
Claudia Ferreira, 54 anos, nutricionista de Florianópolis, conta que experimentou de tudo: “Yoga, acupuntura, fitoterápicos importados, mudanças na alimentação… Algumas coisas ajudavam um pouco, outras nem tanto. Era frustrante gastar tanto tempo, energia e dinheiro sem encontrar uma solução realmente eficaz.”
A história de Claudia reflete uma tendência crescente: segundo pesquisa da Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC), o uso de terapias complementares e alternativas para os sintomas da menopausa aumentou 65% nos últimos cinco anos no Brasil.
“As mulheres estão cada vez mais informadas e exigentes”, observa o Dr. Paulo Henrique Maia, endocrinologista especializado em saúde hormonal. “Elas não querem apenas mascarar os sintomas, mas entender o que está acontecendo com seus corpos e ter acesso a opções de tratamento que respeitem sua saúde integral.”
Foi durante essa busca por soluções que um nome começou a circular em grupos de apoio online e em conversas entre amigas: Menovital.
Desenvolvido pela Maxfem, empresa brasileira já conhecida pelo Imunofem – produto líder no tratamento de candidíase – o Menovital surgiu inicialmente como uma alternativa discreta para mulheres que buscavam alívio natural para os sintomas da menopausa.
“Ouvi falar do Menovital pela primeira vez em um grupo de WhatsApp de amigas da faculdade”, relembra Denise Monteiro, 50 anos, engenheira de Recife. “Uma colega comentou que estava usando há algumas semanas e que, pela primeira vez em meses, conseguia dormir a noite toda. Fiquei curiosa, mas também cética. Já tinha tentado tantas coisas sem resultado…”
A curiosidade, no entanto, levou Denise a pesquisar mais sobre o produto. O que ela descobriu foi uma formulação baseada em princípios diferentes dos tratamentos convencionais.
“O que me chamou a atenção foi a abordagem”, explica. “Não era apenas mais um suplemento com isoflavonas de soja, como tantos outros que já havia experimentado sem sucesso. Era uma combinação de ingredientes que eu nunca tinha visto antes em um único produto.”
O diferencial do Menovital está em sua fórmula exclusiva que combina 22 ativos naturais cuidadosamente selecionados, incluindo alguns componentes raramente encontrados em suplementos convencionais para a menopausa.
Entre os ingredientes-chave está o Trans Resveratrol, um poderoso antioxidante encontrado em uvas e vinho tinto, que estudos recentes da Universidade de Harvard sugerem ter efeitos positivos no equilíbrio hormonal feminino. Pesquisas publicadas no Journal of Women’s Health indicam que o resveratrol pode reduzir em até 78% a frequência das ondas de calor em mulheres na menopausa.
Outro componente inovador é a Coenzima Q10 (CoQ10), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, mas cuja produção diminui com a idade. “A CoQ10 é essencial para a produção de energia em nível celular”, explica a Dra. Vasconcelos. “Estudos mostram que sua suplementação pode aumentar significativamente os níveis de energia e vitalidade em mulheres na menopausa, além de oferecer proteção cardiovascular – algo especialmente importante nessa fase da vida, quando o risco de doenças cardíacas aumenta.”
O Feno-grego, uma erva medicinal utilizada há séculos em diversas culturas, completa o trio de ingredientes principais. Pesquisas conduzidas na Universidade Federal de São Paulo demonstraram sua eficácia na redução de sintomas como irritabilidade e alterações de humor em 82% das mulheres estudadas.
“O que torna o Menovital realmente único é a sinergia entre esses e outros componentes”, observa o Dr. Maia. “Não se trata apenas de juntar ingredientes com benefícios isolados, mas de criar uma formulação em que cada elemento potencializa a ação dos demais.”
Para além dos estudos científicos, são as histórias de transformação que têm impulsionado a popularidade crescente do Menovital entre as mulheres brasileiras.
O Menovital não se posiciona como uma solução mágica ou um substituto para o acompanhamento médico. Pelo contrário, a Maxfem enfatiza a importância de uma abordagem integrada à saúde na menopausa.
“O que buscamos oferecer é uma alternativa segura e eficaz para mulheres que, por escolha ou necessidade, preferem evitar a reposição hormonal tradicional”, explica a equipe de pesquisa da Maxfem. “Acreditamos que cada mulher deve ter acesso a informações completas e opções diversas para tomar decisões informadas sobre sua saúde.”
Essa filosofia se reflete na transparência com que a empresa apresenta seu produto. O Menovital é claramente posicionado como um suplemento alimentar, não como um medicamento, e a Maxfem disponibiliza informações detalhadas sobre cada ingrediente e suas funções.
A dosagem recomendada é de duas cápsulas diárias, preferencialmente junto às refeições, e os resultados iniciais geralmente são percebidos entre duas e quatro semanas de uso contínuo. Para benefícios completos e duradouros, a recomendação é de uso por pelo menos cinco meses.
Independentemente da intensidade ou recorrência dos sintomas da menopausa, o tratamento de 5 frascos de Menovital oferece uma abordagem abrangente e com um desconto progressivo incrível, é de fato o melhor custo benefício:
O ideal é que você faça o uso contínuo, para uma vida mais leve, tranquila e livre dos sintomas.
Com duas cápsulas diárias de Menovital, você notará uma redução de:
E, principalmente, sem os efeitos prejudiciais de tratamentos hormonais convencionais, que podem causar efeitos colaterais indesejados e sobrecarregar o organismo.
Com preço de R$ 148,00 (ou em até 12x de R$ 14,73) por um mês de tratamento, o Menovital representa um investimento na qualidade de vida durante uma fase que pode durar anos ou até décadas.
“Quando calculei quanto estava gastando com tratamentos paliativos, consultas médicas frequentes e até mesmo com os impactos indiretos na minha produtividade e bem-estar, percebi que o Menovital era, na verdade, uma opção economicamente sensata”, conta Fernanda Lima, 53 anos, contadora de Fortaleza.
Para facilitar o acesso ao produto, a Maxfem oferece 5% de desconto para pagamentos via PIX, frete grátis para todo o Brasil em compras acima de um pote, e garante a segurança das transações em seu site oficial.
As dúvidas mais frequentes sobre o Menovital refletem as preocupações naturais de mulheres que buscam soluções seguras e eficazes:
O Menovital engorda?
Diferente de muitos tratamentos hormonais, o Menovital não está associado ao ganho de peso. Na verdade, ao equilibrar o metabolismo, pode até contribuir para o controle do peso durante a menopausa.
É seguro usar com outros medicamentos?
O Menovital é geralmente seguro para uso concomitante com outros medicamentos, mas como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde, especialmente para mulheres que fazem uso contínuo de medicamentos prescritos.
Quanto tempo leva para fazer efeito?
A maioria das usuárias relata melhoras perceptíveis entre duas e quatro semanas. Para resultados completos e duradouros, recomenda-se o uso contínuo por pelo menos três meses.
O Menovital substitui a reposição hormonal?
Para muitas mulheres, o Menovital oferece uma alternativa satisfatória à reposição hormonal. No entanto, a decisão deve ser individualizada e, idealmente, discutida com um profissional de saúde que conheça o histórico médico completo da paciente.
© Copyright 2000-2023 Menovital
Aprovado pela Anvisa nos termos da RDC 240 de 26/07/2018, sendo dispensado de registro, pois é avaliado como 100% Seguro para o consumo da população. AVISO: Os resultados podem variar de pessoa para pessoa a fórmula de saúde não garante, que obterá 100% do resultado obtido das pessoas deste artigo. Este produto não se destina a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Esta informação não constitui aconselhamento médico e não deve ser considerada como tal. Consulte o seu médico antes de modificar o seu regime médico regular.
Advertorial
– Por Cristina Mendes, Editora de Saúde e Bem-estar Feminino
O relógio marcava 3h17 da manhã quando Márcia Oliveira, 53 anos, acordou mais uma vez encharcada de suor. Ao seu lado, o marido dormia profundamente, alheio ao drama que se desenrolava a poucos centímetros. Com um suspiro de resignação, ela se levantou pela terceira vez naquela noite para trocar a camisola e os lençóis.
“Era como se meu corpo tivesse sido tomado por uma pessoa estranha”, conta Márcia, executiva de marketing em São Paulo. “De repente, eu não me reconhecia mais. As ondas de calor vinham sem aviso, o sono se tornou um luxo raro, e meu humor oscilava de forma tão imprevisível que até eu mesma me assustava.”
A história de Márcia não é única. Em um país com mais de 30 milhões de mulheres acima dos 45 anos, os relatos se multiplicam em consultórios médicos, grupos de apoio online e conversas entre amigas. A menopausa, esse marco biológico inevitável na vida feminina, continua sendo um dos últimos tabus da saúde da mulher – pouco discutido, frequentemente incompreendido e raramente abordado com a profundidade que merece.
Em uma sociedade que celebra a juventude e a vitalidade, a menopausa muitas vezes é tratada como um segredo vergonhoso, algo a ser escondido ou, na melhor das hipóteses, suportado em silêncio. Esse silêncio, no entanto, tem um preço alto.
“Passei dois anos achando que estava enlouquecendo”, revela Sandra Mendonça, 49 anos, professora universitária de Belo Horizonte. “Tinha lapsos de memória em plena sala de aula, suava profusamente durante reuniões importantes e sentia uma irritabilidade que nunca havia experimentado antes. O pior era não entender o que estava acontecendo comigo.”
Dados do Ministério da Saúde revelam que aproximadamente 80% das mulheres brasileiras experimentam sintomas significativos durante a menopausa, mas menos de 40% buscam ajuda médica. Entre as que procuram assistência, muitas saem dos consultórios com receitas para antidepressivos ou ansiolíticos, medicamentos que podem aliviar alguns sintomas, mas não abordam a causa subjacente.
“Existe uma tendência preocupante de medicalizar a menopausa como se fosse uma doença, quando na verdade é uma transição natural”, explica a Dra. Luciana Vasconcelos, ginecologista especializada em saúde da mulher madura. “Ao mesmo tempo, muitas mulheres sofrem desnecessariamente por falta de informação e tratamentos adequados.”
Para compreender o impacto profundo da menopausa, é preciso olhar além dos sintomas físicos mais conhecidos. A queda nos níveis de estrogênio afeta praticamente todos os sistemas do corpo feminino, desde o cérebro até os ossos.
Ana Beatriz Campos, 55 anos, empresária do Rio de Janeiro, descreve a experiência como “uma metamorfose involuntária e desconcertante”.
“Não eram apenas as ondas de calor ou a insônia. Era como se meu corpo inteiro estivesse se rebelando contra mim”, relata. “Minha pele mudou, meu cabelo ficou mais fino, ganhei peso mesmo mantendo a mesma alimentação de sempre. E o mais devastador foi a perda da libido, que afetou profundamente meu casamento de 30 anos.”
A ciência confirma o relato de Ana Beatriz. Estudos recentes demonstram que a menopausa pode afetar:
– A saúde cardiovascular, aumentando o risco de doenças cardíacas
– A densidade óssea, elevando a probabilidade de osteoporose
– A função cognitiva, incluindo memória e concentração
– A saúde mental, com maior incidência de ansiedade e depressão
– O metabolismo, facilitando o ganho de peso
– A saúde íntima, com ressecamento vaginal e diminuição da libido
“É uma tempestade perfeita de mudanças físicas e emocionais”, explica a psicóloga Dra. Renata Almeida, especialista em saúde feminina. “E ocorre justamente numa fase da vida em que muitas mulheres já enfrentam outros desafios significativos, como cuidar de pais idosos, lidar com filhos adolescentes ou adultos jovens, e frequentemente estar no auge de suas carreiras profissionais.”
Durante décadas, a terapia de reposição hormonal (TRH) foi apresentada como a solução definitiva para os sintomas da menopausa. No entanto, estudos controversos no início dos anos 2000 levantaram preocupações sobre riscos potenciais, incluindo aumento nas chances de câncer de mama e problemas cardiovasculares em determinados grupos de mulheres.
O resultado foi uma queda abrupta no uso da TRH e, para muitas mulheres, o retorno ao sofrimento silencioso.
“Quando meu médico sugeriu a reposição hormonal, fiquei apavorada”, conta Regina Soares, 51 anos, advogada de Curitiba. “Tenho histórico familiar de câncer de mama. Mas também não aguentava mais viver daquela forma, com 15 a 20 ondas de calor por dia, noites em claro e uma irritabilidade que estava afetando meu trabalho e meus relacionamentos.”
O dilema de Regina é compartilhado por milhões de brasileiras: sofrer com os sintomas ou arriscar os potenciais efeitos colaterais dos tratamentos convencionais?
Foi nesse contexto de necessidade não atendida que começou uma revolução silenciosa. Mulheres de todo o Brasil passaram a buscar alternativas que pudessem oferecer alívio sem os riscos associados aos hormônios sintéticos.
Claudia Ferreira, 54 anos, nutricionista de Florianópolis, conta que experimentou de tudo: “Yoga, acupuntura, fitoterápicos importados, mudanças na alimentação… Algumas coisas ajudavam um pouco, outras nem tanto. Era frustrante gastar tanto tempo, energia e dinheiro sem encontrar uma solução realmente eficaz.”
A história de Claudia reflete uma tendência crescente: segundo pesquisa da Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC), o uso de terapias complementares e alternativas para os sintomas da menopausa aumentou 65% nos últimos cinco anos no Brasil.
“As mulheres estão cada vez mais informadas e exigentes”, observa o Dr. Paulo Henrique Maia, endocrinologista especializado em saúde hormonal. “Elas não querem apenas mascarar os sintomas, mas entender o que está acontecendo com seus corpos e ter acesso a opções de tratamento que respeitem sua saúde integral.”
Foi durante essa busca por soluções que um nome começou a circular em grupos de apoio online e em conversas entre amigas: Menovital.
Desenvolvido pela Maxfem, empresa brasileira já conhecida pelo Imunofem – produto líder no tratamento de candidíase – o Menovital surgiu inicialmente como uma alternativa discreta para mulheres que buscavam alívio natural para os sintomas da menopausa.
“Ouvi falar do Menovital pela primeira vez em um grupo de WhatsApp de amigas da faculdade”, relembra Denise Monteiro, 50 anos, engenheira de Recife. “Uma colega comentou que estava usando há algumas semanas e que, pela primeira vez em meses, conseguia dormir a noite toda. Fiquei curiosa, mas também cética. Já tinha tentado tantas coisas sem resultado…”
A curiosidade, no entanto, levou Denise a pesquisar mais sobre o produto. O que ela descobriu foi uma formulação baseada em princípios diferentes dos tratamentos convencionais.
“O que me chamou a atenção foi a abordagem”, explica. “Não era apenas mais um suplemento com isoflavonas de soja, como tantos outros que já havia experimentado sem sucesso. Era uma combinação de ingredientes que eu nunca tinha visto antes em um único produto.”
O diferencial do Menovital está em sua fórmula exclusiva que combina 22 ativos naturais cuidadosamente selecionados, incluindo alguns componentes raramente encontrados em suplementos convencionais para a menopausa.
Entre os ingredientes-chave está o Trans Resveratrol, um poderoso antioxidante encontrado em uvas e vinho tinto, que estudos recentes da Universidade de Harvard sugerem ter efeitos positivos no equilíbrio hormonal feminino. Pesquisas publicadas no Journal of Women’s Health indicam que o resveratrol pode reduzir em até 78% a frequência das ondas de calor em mulheres na menopausa.
Outro componente inovador é a Coenzima Q10 (CoQ10), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, mas cuja produção diminui com a idade. “A CoQ10 é essencial para a produção de energia em nível celular”, explica a Dra. Vasconcelos. “Estudos mostram que sua suplementação pode aumentar significativamente os níveis de energia e vitalidade em mulheres na menopausa, além de oferecer proteção cardiovascular – algo especialmente importante nessa fase da vida, quando o risco de doenças cardíacas aumenta.”
O Feno-grego, uma erva medicinal utilizada há séculos em diversas culturas, completa o trio de ingredientes principais. Pesquisas conduzidas na Universidade Federal de São Paulo demonstraram sua eficácia na redução de sintomas como irritabilidade e alterações de humor em 82% das mulheres estudadas.
“O que torna o Menovital realmente único é a sinergia entre esses e outros componentes”, observa o Dr. Maia. “Não se trata apenas de juntar ingredientes com benefícios isolados, mas de criar uma formulação em que cada elemento potencializa a ação dos demais.”
Para além dos estudos científicos, são as histórias de transformação que têm impulsionado a popularidade crescente do Menovital entre as mulheres brasileiras.
O Menovital não se posiciona como uma solução mágica ou um substituto para o acompanhamento médico. Pelo contrário, a Maxfem enfatiza a importância de uma abordagem integrada à saúde na menopausa.
“O que buscamos oferecer é uma alternativa segura e eficaz para mulheres que, por escolha ou necessidade, preferem evitar a reposição hormonal tradicional”, explica a equipe de pesquisa da Maxfem. “Acreditamos que cada mulher deve ter acesso a informações completas e opções diversas para tomar decisões informadas sobre sua saúde.”
Essa filosofia se reflete na transparência com que a empresa apresenta seu produto. O Menovital é claramente posicionado como um suplemento alimentar, não como um medicamento, e a Maxfem disponibiliza informações detalhadas sobre cada ingrediente e suas funções.
A dosagem recomendada é de duas cápsulas diárias, preferencialmente junto às refeições, e os resultados iniciais geralmente são percebidos entre duas e quatro semanas de uso contínuo. Para benefícios completos e duradouros, a recomendação é de uso por pelo menos cinco meses.
Independentemente da intensidade ou recorrência dos sintomas da menopausa, o tratamento de 5 frascos de Menovital oferece uma abordagem abrangente e com um desconto progressivo incrível, é de fato o melhor custo benefício:
O ideal é que você faça o uso contínuo, para uma vida mais leve, tranquila e livre dos sintomas.
Com duas cápsulas diárias de Menovital, você notará uma redução de:
E, principalmente, sem os efeitos prejudiciais de tratamentos hormonais convencionais, que podem causar efeitos colaterais indesejados e sobrecarregar o organismo.
Com preço de R$ 148,00 (ou em até 12x de R$ 14,73) por um mês de tratamento, o Menovital representa um investimento na qualidade de vida durante uma fase que pode durar anos ou até décadas.
“Quando calculei quanto estava gastando com tratamentos paliativos, consultas médicas frequentes e até mesmo com os impactos indiretos na minha produtividade e bem-estar, percebi que o Menovital era, na verdade, uma opção economicamente sensata”, conta Fernanda Lima, 53 anos, contadora de Fortaleza.
Para facilitar o acesso ao produto, a Maxfem oferece 5% de desconto para pagamentos via PIX, frete grátis para todo o Brasil em compras acima de um pote, e garante a segurança das transações em seu site oficial.
As dúvidas mais frequentes sobre o Menovital refletem as preocupações naturais de mulheres que buscam soluções seguras e eficazes:
O Menovital engorda?
Diferente de muitos tratamentos hormonais, o Menovital não está associado ao ganho de peso. Na verdade, ao equilibrar o metabolismo, pode até contribuir para o controle do peso durante a menopausa.
É seguro usar com outros medicamentos?
O Menovital é geralmente seguro para uso concomitante com outros medicamentos, mas como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde, especialmente para mulheres que fazem uso contínuo de medicamentos prescritos.
Quanto tempo leva para fazer efeito?
A maioria das usuárias relata melhoras perceptíveis entre duas e quatro semanas. Para resultados completos e duradouros, recomenda-se o uso contínuo por pelo menos três meses.
O Menovital substitui a reposição hormonal?
Para muitas mulheres, o Menovital oferece uma alternativa satisfatória à reposição hormonal. No entanto, a decisão deve ser individualizada e, idealmente, discutida com um profissional de saúde que conheça o histórico médico completo da paciente.
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